SEJA BEM-VINDO!

Que o Senhor ilumine a você, querido visitante, e que você possa sentir, através da oração, a paz que só Jesus pode dar.
Certificado de Perseverança


O Presente certifica que

_____________________
( Seu Nome )

Se regozija quando enfrenta problemas e provações, porque sabe que tais coisas são boas para ajudar-lhe a aprender a ser paciente. Esta paciência lhe tem desenvolvido um melhor caráter e lhe tem ajudado a confiar cada vez mais em Deus até que finalmente sua esprerança e sua fé sejam fortes e firmes.
Pode manter sua cabeça erguida não importa o que aconteça, e sabe que tudo sairá bem,
porque sabe o quanto Deus lhe ama, e sente este amor no profundo de sua alma, porque Deus lhe há dado o Espirito Santo para encher seu coração com amor.


Assinado: Jesus                                                        Data: Todos os dias

O Cuidado de Deus

A natureza e a Revelação, ambas dão testemunho do amor de Deus. Nosso Pai celeste é a fonte de vida, de sabedoria e de felicidade. Contemplai as belas e maravilhosas obras da natureza. Considerai a sua admirável adaptação às necessidades e à felicidade, não só do homem, mas de todas as criaturas viventes. O sol e a chuva, que alegram e refrigeram a terra; as colinas, e mares e planícies - tudo nos fala do amor de quem tudo criou. É Deus quem supre as necessidades cotidianas de todas as Suas criaturas, como tão belamente o exprime o salmista nestas palavras:
"Os olhos de todos esperam em Ti, e Tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo. Abres a mão e satisfazes os desejos de todos os viventes." Sal. 145:15 e 16.
Deus criou o homem perfeitamente santo e feliz; e a formosa Terra, ao sair das mãos do Criador, não apresentava nenhum vestígio de decadência ou sombra de maldição. Foi a transgressão da lei de Deus - a lei do amor - que trouxe sofrimento e morte. Contudo, mesmo em meio dos sofrimentos que resultam do pecado, revela-se ainda o amor de Deus. Está escrito que Deus amaldiçoou a Terra por causa do homem. Gên. 3:17. Os espinhos e cardos - as dificuldades e provações que tornam a vida cheia de trabalhos e cuidados - foram designados para o seu bem, constituindo no plano de Deus uma parte da escola necessária para seu reerguimento da ruína e degradação que o pecado operou.
O mundo, embora caído, não é todo tristeza e miséria. Na própria natureza há mensagens de esperança e conforto. Há flores sobre os cardos, e os espinhos acham-se cobertos de rosas.
"Deus é amor" (I João 4:8), está escrito sobre cada botão que desabrocha, sobre cada haste de erva que brota. Os amáveis passarinhos, a encher de música o ar, com seus alegres trinos; as flores de delicados matizes, em sua perfeição, impregnando os ares de perfume; as altaneiras árvores da floresta, com sua luxuriante ramagem de um verde vivo - todos testificam da terna e paternal solicitude de nosso Deus, e de Seu desejo de tornar felizes os Seus filhos.
A Palavra de Deus revela o Seu caráter. Ele mesmo proclamou Seu infinito amor e misericórdia. Quando Moisés orou: "Rogo-Te que me mostres a Tua glória", o Senhor respondeu: "Eu farei passar toda a Minha bondade por diante de ti." Êxo. 33:18 e 19. Essa é a Sua glória. Ele passou diante de Moisés, e proclamou: "Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado" (Êxo. 34:6 e 7), Ele é "longânimo e grande em benignidade" (Jon. 4:2), "porque tem prazer na benignidade" (Miq. 7:18). Deus ligou a Si nosso coração por inúmeras provas no Céu e na Terra. Pelas obras da natureza, e os mais profundos e ternos laços terrestres que pode imaginar o coração humano, procurou Ele revelar-Se a nós. No entanto, estas coisas só muito imperfeitamente representam o Seu amor. Não obstante todas essas provas, o inimigo do bem cegou o espírito dos homens, de maneira que foram levados a olhar a Deus com temor, considerando-O severo e inexorável. Satanás levou o homem a imaginar Deus como um Ser cujo principal atributo fosse a justiça severa - um rigoroso juiz, e credor exigente e cruel. Representou o Criador como um ser que espreita desconfiado, procurando discernir os erros e pecados dos homens, para que possa trazer juízos sobre eles. Foi para dissipar essa negra sombra, revelando ao mundo o infinito amor de Deus, que Jesus baixou para viver entre os homens.

Consagração

A promessa de Deus é: "Buscar-Me-eis e Me achareis quando Me buscardes de todo o vosso coração." Jer. 29:13.


O coração inteiro tem de render-se a Deus, ou do contrário não se poderá jamais operar a transformação pela qual é restaurada em nós a Sua semelhança. Por natureza estamos alienados de Deus. O Espírito Santo descreve nossa condição em palavras como estas: "Mortos em ofensas e pecados" (Efés. 2:1); "toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco", "não há nele coisa sã." Isa. 1:5 e 6. Somos retidos nos laços de Satanás, "em cuja vontade" (II Tim. 2:26) estamos presos. Deus deseja curar-nos, libertar-nos. Mas como isto requer uma completa transformação, uma renovação de nossa natureza toda, é necessário rendermo-nos inteiramente a Ele.

A luta contra o próprio eu é a maior batalha que já foi ferida. A renúncia de nosso eu, sujeitando tudo à vontade de Deus, requer luta; mas a alma tem de submeter-se a Deus antes que possa ser renovada em santidade.

O governo de Deus não é, como Satanás nos quer fazer parecer, fundado sobre uma submissão cega, um domínio irrazoável. Ele apela para o intelecto e a consciência. "Vinde, pois, e arrazoemos" (Isa. 1:18) é o convite do Criador aos seres que formou. Deus não força a vontade de Suas criaturas. Não pode aceitar homenagem que não seja prestada voluntária e inteligentemente. Uma submissão meramente forçada impediria todo verdadeiro desenvolvimento do espírito ou do caráter; tornaria o homem simples máquina. Não é este o propósito do Criador. Ele deseja que o homem, a obra prima de Seu poder criador, atinja o desenvolvimento mais elevado possível. Propõe-nos a altura da bênção à qual nos deseja levar, por meio de Sua graça. Convida-nos a entregar-nos a Ele, a fim de que possa efetuar em nós a Sua vontade. A nós compete escolher se queremos ser libertados da escravidão do pecado, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus.

Entregando-nos a Deus, temos necessariamente de renunciar a tudo que dEle nos separe. Por isso diz o Salvador: "Qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser Meu discípulo." Luc. 14:33. Tudo que afaste de Deus o coração, tem de ser renunciado. Mamom é o ídolo de muitos. O amor do dinheiro, a ambição de fortuna, é a cadeia de ouro que os liga a Satanás. Fama e honras mundanas são idolatradas por outros. Uma vida de comodidade egoísta, isenta de responsabilidade, constitui o ídolo de outros. Mas estas cadeias escravizadoras têm de ser partidas. Não podemos pertencer metade ao Senhor e metade ao mundo. Não somos filhos de Deus a menos que o sejamos totalmente.