- Nenhuma.
- Como vai a sua saúde?
- Meu corpo está abatido e cansado.
- Quais são suas posses?
- Tenho muitos pergaminhos. Uma pena. Um manto.
- E sua reputação?
- Pois, não vale muito. Para alguns sou um herege;
para outros, um indomável.
- Você tem amigos?
- Sim, mas alguns deles me abandonaram.
- Você tem galardões?
- Não na terra.
- Então, o que você tem, Paulo? Sem posses. Sem família. Criticado por alguns, escarnecido por outros. O que você tem, Paulo? O que você tem que valha a pena?
Reclino-me em silêncio e espero. Paulo fecha seu punho. Olhe para ele. Eu o olho. O que sustenta? O que tem?
Estende sua mão para que eu possa vê-la. Ao inclinar-me para frente, abre seu punho. Observo sua palma. Está vazia.
- Tenho minha fé. É tudo quanto tenho. Mas é tudo quanto necessito. Guardei a fé. "
- Tenho minha fé. É tudo quanto tenho. Mas é tudo quanto necessito. Guardei a fé. "
(Extraído do livro "Quando Deus Sussurra o Seu Nome" - Max Lucado)
E você amigo, o que tem?
E você amigo, o que tem?
Deus ajuda-me a guardar minha fé!
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